Sobre os sonhos
Somem os homens
Desfigurando as possibilidades
Fogem os homens dos seus sonhos
Acalentando de suor a vida
Que não segue a tempos
O dever a que lhe trás:
Fazer o homem acordar do imenso conformismo
Da contradição entre o
Sonho e a realidade
Que deviam desde cedo completa-los
Esperando o céu,
Força de vida
Deixa de lado a pura vontade
Deitada aos sonhos que nunca tornarão realidade
E acordar delirado no céu
Que nada mais foi a vida
Do que não a felicidade
Mas o medo, a fraqueza e a descrença,
E agora todos os sonhos
Se tornaram pecado
Por não ter tido coragem de deixa-los ser de verdade.
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