terça-feira, 19 de outubro de 2010

o filme Comer Rezar Amar

hoje assisti o Filme 'Comer rezar amar' depois de mta luta fui ao cinema: UMA MERDA!!
PÉSSIMO FILME! todo mundo fala que livro é melhor que filme mesmo, mas meu Jah, o que era aquilo?! p-e-s-s-i-m-o. não recomendo, quem não leu o livro mais ainda, pq vai ficar com uma pessima impressão dos dois! :P e o livro é perfeito.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

do livro Comer, Rezar, Amar


Eu ainda não assisti o Filme. Oo mas o livro é perfeito, li no mês de março. ; )

Motivos para ler, comer, rezar e amar.

No mês de março ganhei de presente um livro do qual já ouvi vários elogios. Você com certeza já deve ter ouvido falar, e sei que muitas pessoas fogem das prateleiras de livros conhecidos, e eu acho que sou uma delas, que nem se quer leu o Código da Vinci. Mas desde uma das primeiras páginas ‘Comer Rezar Amar’ me chamou atenção por um motivo bem pessoal.

Logo na página 10 do livro (que na verdade é a segunda) a autora falava sobre sua experiência de sorte e azar com números, especialmente fala sobre o número 3 que como ela mesmo lembra, representa religiosamente o equilíbrio supremo, e explica que na cultura oriental assim como o ‘japa mala’ (que aqui no ocidente se tornou o famoso terço) estruturou seu livro em 108 relatos( número de contas que há nesse instrumento de oração, um perfeito múltiplo de 3). dividido em 36 historias cada parte e em 3 países do qual visitou.
No momento que li isso meu coração deu um salto de êxtase e calma. Para quem me conhece não é de se espantar que isso logo me chamou atenção. Mas tive um outro forte motivo, já que especialmente esse mês estava espantada e impressionada com números. Bom e como incrível coincidência ganhei esse livro de aniversario (nasci no dia 3 do mês 3, e esse ano de 2010 cuja soma é 3, completo 21 anos cuja soma também é 3).

Deixando os números (um pouco) de lado quero lhe dar 3 básicos motivos para ler ‘Comer rezar amar’.
Primeiro: Achei bem relevante a forma como a Liz Gilbert escreve. Dou um 10 para quem escreve com transparência, sem mascaras, e outro 10 para escritores detalhistas. Segundo: ela nos faz refletir bem sobre nossas escolhas, e esta me ajudando também na infinita busca por mim mesma. Em uma parte do livro ela descreve numa conversa com um amigo que cada país e pessoa deve ser descrito por uma palavra, exemplifica que Roma descreveria-se (sexo), Nápoles do sul da Itália, (briga). Então passei um bom tempo tentando encontrar que palavra me definiria e lembrei de duas palavras que quis tatuar no braço: equilíbrio e liberdade. Tenho por essas 2 palavras uma grande Busca. (Tente você encontrar que palavra lhe definiria, uma forma bem simples de entrar em contato com sua verdade, com ou sem mistificações ou exagero)
E o terceiro motivo seria porque comer, rezar e amar são 3 coisas essenciais na nossa vida.
Comer, por ser vital para o nosso corpo. Lis descreve no livro sua buscar por prazer através do paladar na sua viagem para Itália.
Rezar deve ser um exercício diário pelo encontro de sua paz interior, tal qual na sua relação com o divino, até mesmo para os ateus que sem duvida também tem fé no futuro e na vida, e também buscam alguma coisa. E através disso ‘honrar a divindade que existe em si.’
Amar porque deve ser uma busca e um encontro, e como diz uma frase que li e muito estimo ‘Amor é nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa.
E porque ler deve ser um exercício diário para comunicar-se com o mundo externo (ou interno), um exercício que pode te levar a conhecer pessoas, mundos, dores, opiniões, fatos, países, tendo apenas palavras em mãos.
Enfim, e como Lis me fez pensar: que nada disso seja em vão.
 
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